From deep inside...

14.10.06

Gosto das minorias...

... que pensam diferente e que resistem ás carneiradas da sociedade.
... que mesmo sendo minorias não sentem necessidade em se afirmarem...são apenas.
... que não abdicam de si mesmos e dos valores em que acreditam.
... que mesmo vivendo num mundo superficial não abdicam da sua profundidade.
... que marcam a diferença no bom sentido.

Gosto das minorias e de saber que não sou a unica a estranhar a "normalidade" com que algumas pessoas vivem a sua vida.

;)

5 Comments:

At 5:09 da tarde, Anonymous Anónimo said...

:)

i é!!!!

 
At 7:29 da tarde, Anonymous Anónimo said...

que normalidades são essas?

E pq estranhar?

Hmmm, longa conversa que me apetecia ter agora, estou com vontade de "discutir" (no bom sentido)

 
At 12:23 da tarde, Anonymous Anónimo said...

"Roubando" uma frase que servia de promo à antiga rádio VOXX, fazemos parte de uma imensa minoria :) É bom afastarmo-nos um pouco e olhar para as coisas como se fossemos aliens acabados de chegar a esta bola azul meio achatada. Dá-nos uma perspectiva diferente do que nos rodeia e levanta alguns porquês muito incomodativos. :)

 
At 10:09 da manhã, Blogger ORIANA SOFIA SOUSA said...

As normalidades de que falo, entre outros aspectos incluem essencialmente a superficialidade. Aquela que pouco a pouco nos vai deixando apáticos e habituados á estrutura que é suposto seguir só porque todos os outros a seguem.
Tinhamos muito pa discutir ... é um assunto que tem pano para mangas.

E sim gosto das minorias, principalmente quando descubro que nelas estão pessoas lindas como as com quem discuti este assunto. É sim:D

A inconformidade, essa na medida certa, é sempre uma boa maneira de levantar questões importantes, de não tomar as coisas que nos rodeiam como certas e dessa forma evoluirmos para melhor. :)

Jocass gandes
:)

 
At 9:33 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Então a normalidade é definida pela maioria: então em algum sitio no mundo, a tua minoria será uma maioria, em que a normalidade o a minoria aqui sente.
A questão é, quem somos nós para dizer o que é normal e o que não é?

 

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